Por vezes conseguimos imaginar o que pensa cada olhar que nos vê. Será?

A infância e adolescência foi rodeada de pormenores indicativos supostos pela cabeça girante que me povoa, mas será?

Todos os dias me apunhalo com a faca que carrego como proteção contra os outros. Hoje percebi, que o outro mais perigoso sou eu mesma.

São tantas as necessidades que precisam ser revistas e reajustadas. Tantas melhorias nesse material que aqui desvelo com o poder que me contém.

A escuridão deserta mostra as falhas menos perceptíveis e que, por ventura, são as que mais queremos esconder.

é este alter-ego que me humilha.

rá.

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