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Mostrando postagens de dezembro, 2009

O amor? Aaah o amor.

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"O amor é feio; tem cara de vício. " Como é possível, um paradoxo em formato de coração cheio de flores? Paradoxo implícito, com direito a introdução, desenvolvimento e conclusão. Um paradoxo livre de rimas, mas cheio de clichês. Cheio de antíteses, hipérboles e colorido por poesias audio-visuais. Quando conseguimos o climax da ação, logo logo veremos sua extinção. Metódico, não? Cheio de vícios, sem endereço à uma clínica de reabilitação. "Vou lhe tirar disso..." Mas, como se "o amor é lindo" e o procuramos, seguimos, perseguimos até que ele nos conceda um sorriso. Somente e na maioria das vezes é o que queremos e por isso passamos semanas lembrando. Até que sentimos a necessidade de mais um sorriso entretanto, este com mais afeição e carinho. Ora, ora, não tente me enganar. O que seria do amor sem as ligações, satisfações, cartinhas, carinhos e beijinhos, hum? Não seria amor. Seria Pseudônimo. "O amor é livre." Rá, historinhas de amores moderno