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Mostrando postagens de 2009

O amor? Aaah o amor.

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"O amor é feio; tem cara de vício. " Como é possível, um paradoxo em formato de coração cheio de flores? Paradoxo implícito, com direito a introdução, desenvolvimento e conclusão. Um paradoxo livre de rimas, mas cheio de clichês. Cheio de antíteses, hipérboles e colorido por poesias audio-visuais. Quando conseguimos o climax da ação, logo logo veremos sua extinção. Metódico, não? Cheio de vícios, sem endereço à uma clínica de reabilitação. "Vou lhe tirar disso..." Mas, como se "o amor é lindo" e o procuramos, seguimos, perseguimos até que ele nos conceda um sorriso. Somente e na maioria das vezes é o que queremos e por isso passamos semanas lembrando. Até que sentimos a necessidade de mais um sorriso entretanto, este com mais afeição e carinho. Ora, ora, não tente me enganar. O que seria do amor sem as ligações, satisfações, cartinhas, carinhos e beijinhos, hum? Não seria amor. Seria Pseudônimo. "O amor é livre." Rá, historinhas de amores moderno

Por Ele, agora e só por;

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Ele havia me mostrado o céu no pôr-do-sol e as nuvens através do vidro; Ele havia me mostrado as gotas de água em banhos de chuva; Ele havia me mostrado o quão doce é uma amizade que transforma-se em amor; Ele havia me mostrado o lado bom dos dias tristes e o lado engraçado do estresse diário; Ele havia mostrado o mais lívido companheirismo e mais sensual sabores; Ele havia me mostrado os sons de uma música nova e os risos soltos em semáforos; Ele havia me mostrado as citações mais verdadeiras em meio à retóricas; Ele havia me conquistado com sorrisos en cantantes e frases inteligentes; Ele havia me conquistado com rosas imortais e telefonemas durante a madrugada; Ele havia me conquistado com perguntas e declarações surpresas; Ele havia me conquistado, me conquista e conquistará por muito tempo. Ele, meu ele, meu agora ele, ausente ou presente por pronomes confusos, verbos novos e adjetivos coloridos. O que eu havia mostrado ? O quão adora-lo eu posso. Meu amor, para ele.

portanto.

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Eu não me arrependo de você. cê não me devia maldizer assim. vi você crescer. fiz você crescer. vi cê me fazer crescer também pra além de mim. não, nada irá nesse mundo apagar o desenho que temos aqui. nem o maior dos seus erros, meus erros, remorsos, o farão sumir; vejo essas novas pessoas que nós engendramos em nós e de nós. nada, nem que a gente morra, desmente o que agora chega à minha voz.

Mais claro.

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Ela era só mais uma, mais uma no meio da multidão. Cercada de clichês e pleonasmos coloridos por canetas bicolores. As roupas coloridas não faziam mais parte do guarda-roupa, assim como os sorrisos coloridos não faziam mais parte do seu habitual sorriso. Ela sabia, era só mais uma. O mundo não girava ao redor do seu umbigo antigamente colorido. Girava por todos, igualmente.

esquecimento recíproco, desprezo com sentido.

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Não foi quase nada. Um simples clicar em 'apagar' e ponto. Não, não há como não se enganar, ela havia se ferido, se machucado, se irritado, sentido ciúmes, odiado. Acordara como em outro dia qualquer, só o frio não era costumeiro. A chuva, talvez. Mas, as lembranças não, estas ela já havia apagado a muito tempo, do cérebro, entretanto, não poderia dizer o mesmo do coração. Ele causara aquilo nela, ele... Ela jurara, prometera não sentir mais. Sentiu, com força, sentiu. Vai passar, tudo passa. Já havia passado uma vez, ia passar outra. Ele não faria de novo o que fez, ela não deixaria.

i want you to want me.

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Ok, ela havia cansado. Havia imaginado, havia apostado. Hoje, ela só queria paz, a merda da paz de espírito que tanto procura. A merda de paz que tanto queria. ela não te viu chorar. ela só quer que você a queira. que queira como sempre. que queira mais que o sempre. que precise para que ela precise. se você ficar, ela não te verá chorar.